Resumo
Propõe-se com este estudo, avaliar a posição anteroposterior da mandíbula de crianças com má
oclusão Classe II, divisão 1 de Angle, comparar dois diferentes métodos de avaliação da posição da
mandíbula e verificar se há correlação entre esses dois métodos de avaliação. Foram selecionadas
26 crianças brasileiras, leucodermas, dolicofaciais, com má oclusão Classe II, divisão 1, com idades
variando de 7 anos e 8 meses a 9 anos e 6 meses. A avaliação da posição anteroposterior da
mandíbula foi realizada com a utilização de telerradiografias em norma lateral e foram utilizadas
as grandezas cefalométricas angular SNB e linear Pog-Nperp. Com base nos resultados obtidos,
concluiu-se que a grandeza cefalométrica SNB identificou mais crianças com retrusão mandibular do
que a grandeza cefalométrica Pog-Nperp; o aumento da inclinação da base anterior do crânio pode
ter diminuído os valores das grandezas cefalométricas SNB; a grandeza cefalométrica Pog-Nperp minimiza
possibilidade de erro no posicionamento anteroposterior da mandíbula, uma vez que elimina
a variável inclinação da base anterior do crânio; nenhuma das grandezas cefalométricas utilizadas
eliminam a influência do posicionamento do ponto Násio no sentido anteroposterior e vertical e a
correlação entre as grandezas cefalométricas SNB e Pog-Nperp é muito baixa.
Descritores: Má oclusão Classe II de Angle, mandíbula, cefalometria.
Com base em 0 avaliações
Seja o primeiro a avaliar "Avaliação anteroposterior da posição da mandíbula em crianças dolicofaciais com má oclusão Classe II, divisão 1 de Angle."
Informações Gerais
Não há perguntas ainda.
Ainda não há avaliações.