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Radiopacidade de resinas compostas.


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CADERNO DE ENDODONTIA Artigo Original/Original article Página 207-211 Radiopacidade de resinas compostas. Radiopacity of composites resins. Wania Christina Figueiredo Dantas1 Halim Nagem Filho2 Alexandre Sigrist De Martin3 Marco Antonio Hungaro Duarte4 Nasser Hussein Fares5 Maria Tereza F.S. D’azevedo6 Resumo A radiopacidade dos materiais utilizados em restaurações ou como base forradora exerce importância devido ao contraste da visualização com as estruturas do dente. A norma internacional ISO 4049:2009 qualifica o teste para a quantificação da radiopacidade das resinas compostas. Materiais restauradores devem ser mais radiopacos do que a estrutura do dente e ter exequibilidade para distinguir de lesões cariosas ou dentina descalcificada. As imagens das amostras dos materiais restauradores foram projetadas e importadas para o software Digora para Windows versão 1.51 (Orion Corporation), onde uma ferramenta relacionou tons de cinza nas diversas áreas com a densidade radiográfica. Para isso, estudos que envolvam esta propriedade devem utilizar como padrão uma escala de alumínio. Cinco matrizes de acrílico foram confeccionadas, cada uma com 6 cavidades com formato circular de tamanho 5,0 mm de diâmetro e com 2,0 mm de espessura, onde foram inseridos seis marcas de resinas compostas. A radiopacidade não depende somente da quantidade da carga, mas também do teor dos aditivos radiopacos na carga inorgânica. A maioria das resinas permite uma boa visualização no diagnóstico radiográfico. A radiopacidade da resina depende da quantidade de BaO no complexo do silicato de bário-alumínio. Descritores: Materiais dentários, resina composta, radiopacidade.

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